COVID-19: Forças de Segurança realizam ação fiscalizatória em chácara às margens do Rio de Ondas, em Barreiras  

Uma ação conjunta da Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Guarda Civil Municipal, apurou mais uma denúncia de evento clandestino, desta vez em uma chácara às margens do Rio de Ondas, nessa terça-feira, 27, em Barreiras. No local estava ocorrendo uma festa de aniversário, descumprindo os decretos vigentes no âmbito do município e do estado da Bahia (nº 20.432) que institui, as restrições indicadas, como medidas de enfrentamento ao novo coronavírus, causador da COVID-19, proibindo aglomerações e estabelecendo medidas sanitárias de enfrentamento ao vírus.

Com operações que envolvem as forças de segurança do Município e do Estado, a gestão municipal vem redobrando as ações fiscalizatórias para garantir a saúde da população e diminuir a proliferação do vírus. Segundo o secretário de segurança cidadã e trânsito, Júnior Sampaio, não há mais espaço para alegar desconhecimento da gravidade do quadro de pandemia, tampouco minimizar o descumprimento das normas vigentes.

“A partir deste momento, nossa maior preocupação é com as aglomerações em praças e os eventos clandestinos que as pessoas insistem em realizar nas chácaras. Estamos fortalecendo nossas equipes e intensificando as fiscalizações, já solicitamos nesta quarta-feira (28) em reunião com o comandante de Policiamento da Região Oeste (CPRO), coronel Osival Cardoso, apoio cada vez mais ostensivo da Polícia Militar. Faremos nossa parte e esperamos contar também com a colaboração da população”, destacou Júnior Sampaio.

O coordenador da Vigilância Sanitária, Canuto Aires, esclarece que as fiscalizações terão continuidade, e que os proprietários e responsáveis pelos estabelecimentos comerciais que insistem em descumprir os decretos de enfrentamento ao novo coronavírus serão notificados e responderão nos termos da legislação vigente.

“Em nossas fiscalizações, temos constatado irregularidades com relação aos decretos, neste momento que a realização de eventos não está permitida. O processo administrativo seguirá conforme os procedimentos estabelecidos na Vigilância Sanitária, também seguiremos a orientação do Ministério Público e iremos registrar ocorrências junto à Polícia Civil, sempre que for necessário”, explicou o coordenador.

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