Barreiras é presenteada com exemplares de obra dramatúrgica, contemplada com o apoio do Programa Aldir Blanc Bahia

Nesta terça-feira, 10, a Prefeitura de Barreiras, por meio da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer recebeu um presente especial. Foram doados 70 exemplares do livro “Peças de um quebra-cabeça que não dá pra montar”, da escritora Hulle Horranna, que serão entregues às bibliotecas municipais, unidades escolares, artistas e grupos culturais. A entrega foi feita pelo produtor cultural Felipe Breunig à diretora municipal de cultura, Emília Moreno, acompanhada da secretária Gabriela Nogueira e equipe técnica.

“Ficamos gratos com a visita e a doação dos exemplares, isso mostra que com o apoio e os instrumentos corretos a arte não para, mesmo em tempos de pandemia. Todo esse movimento despertado pela execução da Lei Aldir Blanc, só nos mostra o quanto devemos perseverar e investir na arte em todos os seus níveis”, comentou a diretora de cultura de Barreiras.

Barreiras foi a primeira cidade a receber os exemplares, que também serão destinados a outras cidades, a exemplo de Luís Eduardo Magalhães, município onde a escritora Hulle Horranna reside.  A obra, composta por quatro peças teatrais, foi contemplada pelo Prêmio Jorge Portugal, da Fundação Cultural do Estado da Bahia – Funceb, e conta também com o apoio da Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, do Governo Federal.

“A Lei Aldir Blanc é uma iniciativa que fomenta a produção cultural no nosso país e promove a difusão da mesma por todos os cantos, por isso, considero sua continuidade essencial. Barreiras foi a primeira cidade do nosso roteiro onde tivemos total apoio à iniciativa, bem como um contato direto com a Diretoria de Cultura, por meio da Emília Moreno”, destacou Felipe Breunig, responsável pela produção executiva do livro.

Sobre a obra: a partir de um diálogo com a autora, o produtor Felipe Breunig define um pouco sobre o que o leitor pode esperar. “Sensível aos movimentos à sua volta, com postura crítica e um (des)entendimento sobre os percalços do nosso cotidiano, personalidade evidente na concepção das peças desse livro, que não por acaso chama-se “peças de um quebra-cabeça que não dá pra montar”, além da crítica afiada e intuitiva, cada texto revela um problema sem solução, um enigma que beira a sociedade em que vivemos e que nos remete à angústia de ser quem e o que somos, um quebra-cabeça sim”.

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