Espaço privilegiado dos artesãos, Feira Natalina de Barreiras teve coral, balé e samba

O encerramento será nessa quinta-feira com show de Bosco Fernandes e outros artistas

Nesta quinta-feira (20) será o encerramento da primeira Feira Natalina de Barreiras que integra o projeto “Um Natal de Paz para uma Feliz Cidade”. Realizada na Praça Castro Alves, entre os dias 08 e 20 deste mês, a feira é uma oportunidade para as pessoas conhecerem e adquirirem produtos do artesanato produzido por artesãos da cidade, uma forma encontrada pela Secretaria de Educação para fomentar e promover a cultura e a arte de Barreiras.

Na sexta-feira, 14, além da exposição dos itens artesanais, a Feira recebeu às 18h30, a Orquestra de Professores da Escola de Música Maestro Antoninho Sampaio, seguida do Coral da UFOB, composto por servidores, professores e técnicos em um total de 40 participantes, sob a coordenação e regência no piano da professora Drª. Larissa Venâncio, em uma brilhante apresentação.
Sábado, 15, foi a vez do Coral Sintonia, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, encantar quem passou pela Feira Natalina. O Coral foi fundado em 2009, com o objetivo de mobilizar os jovens em ações coletivas de promoção do bem-estar físico e emocional. O Ballet Mariá, a Roda dos Amantes do Samba e a Banda Municipal 26 de maio, marcaram presença no domingo, 16, mantendo a diversidade cultural da programação.

Além de ter acesso a itens da gastronomia, artes plásticas e artesanato em geral, os visitantes contam com apresentações musicais, com destaque para corais e músicos de Barreiras. No encerramento nesta quinta-feira, às 18h o músico Hamiltinho estará no local com voz e violão. Das 19h as 20h será a vez de Ramom Arievilo. A partir das 20h, a baianidade contagiante de Bosco Fernandes será a atração e encerrando o evento, às 21h o cantar Isac Lins, se apresenta.

“A Feira é um oportunidade que se dá ao artesão para que possa dar condição de visibilidade a ele no sentido de promover o artesanato local, dando também a identidade desse artesanato como um produto barreirense”, explica a diretora de cultura, Diva Bomfim.

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