Durante visita à Barra, Governador reafirma construção do presídio em Barreiras

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O Governador Jaques Wagner, esteve na manhã desta quinta-feira, 03, no município de Barra para entregar a restauração da Igreja São Francisco das Chagas e do Palácio Episcopal Cristo Rei. Na ocasião, fez questão de reafirmar a construção do primeiro presídio da região em Barreiras, em local já determinado, com estrutura para abrigar 533 detentos e metodologia de ressocialização.

“O presídio de Barreiras está garantido, não houve retirada de dinheiro nenhum, houve troca de fontes. Pela demora do dinheiro Federal, estou colocando dinheiro do governo estadual, são 22 milhões, para cumprir a minha palavra. Se a verba federal vier, quando vier, nós destinaremos para outros locais”, disse Jaques Wagner.

Além de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Bom Jesus da Lapa serão beneficiados com as novas unidades prisionais. Segundo o Secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização Nestor Duarte, o objetivo é aumentar o número de vagas, superando as ofertadas pelas gestões anteriores.

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“Mudamos o projeto do presídio, para um que fica pronto em seis meses. Serão 15 salas de aula para cursos. Os internos serão devolvidos à sociedade com uma capacitação e para que com o cometimento de crimes. Atualmente, o Estado tem 8.500 vagas, 2.500 já abertas neste governo e abriremos mais 4.500 com recursos estaduais e outras 2.000 com recursos federais”, explicou o secretário Nestor Duarte.

O prefeito, em exercício, Carlos Augusto Barbosa – Paê acompanhou todas as programações da comitiva do Governo do Estado. O momento foi de esclarecer as dúvidas sobre a implantação do presídio e viabilizar a conclusão das obras de esgotamento sanitário.

“É uma satisfação estar aqui principalmente para acabar com essa cortina de fumaça que se ergueu sobre o tema da instalação do presídio. Aproveitamos para falar sobre o esgotamento sanitário, para tentar agilizar a conclusão dos serviços. É preciso evitar a politicagem sobre esses assuntos, lutando pelo bem de todos, porque no fim o maior prejudicado é a população que vê os recursos públicos enterrados sem nenhum aproveitamento”, disse Paê.

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